sexta-feira, 31 de maio de 2013

LIGA FERTIBEIRA: FC PORTO "VINTAGE" 13-10 FC BARCELONA

FC Porto: Rui Correia e José Carlos; Zé Nando, Bessa (1), Bino, Mário Silva (3), Fernando Gomes, Domingos, Capucho (2), Pedro Emanuel e Rui Barros (7)
Treinador: Luís Castro

Barcelona: Felip e Julio Iglesias; Albert Tomás (1), Arpón (3), Ezquerro (3), Pinilla, Mingo, Sánchez Jara, Luque, Reiziger (2) e Quique Martín (1)
Treinador: Javier Villena

Árbitros: Joaquim Bonifácio e Aníbal Fernandes

Disciplina: cartão amarelo para Mingo, Sánchez Jara, Luque, Bino e Rui Barros


O FC Porto Vintage venceu esta quinta-feira o Barcelona, por 13-10, no Dragão Caixa, avançando assim para as meias-finais da Liga Fertiberia, em que terá o Celta de Vigo como adversário. Rui Barros, com sete golos e várias assistências, foi o jogador em destaque do encontro.

Até foi Ezquerro a inaugurar o marcador, logo aos três minutos, mas aos sete, graças a um tento de Mário Silva, os portistas passaram pela primeira vez para a frente do marcador (2-1). Os catalães recuperariam e voltariam à vantagem, num encontro cheio de emoção, mas ao intervalo era o equilíbrio a prevalecer (5-5). O guarda-redes Felip, do Barcelona, foi um dos homens em maior destaque, travando várias combinações entre os endiabrados Rui Barros e Capucho.

No segundo tempo, a dupla portuguesa revelou-se demasiado eficaz para dar hipótese aos espanhóis e ficou assim garantido um lugar nas meias-finais para os Dragões. Para além de Rui Barros, Capucho, Bessa e Mário Silva também fizeram o "gosto ao pé".

fonte: fcporto.pt

quarta-feira, 29 de maio de 2013

JOSUÉ E LICÁ JÁ SÃO DRAGÕES

Josué e Licá são reforços do FC Porto. Os dois jogadores assinaram até 2017, depois de terem feito exames médicos durante esta quarta-feira.

Josué regressa aos 22 ao FC Porto, onde fez toda a formação, e não escondia a satisfação: O meu objectivo sempre foi voltar ao melhor clube de Portugal”, disse em declarações exclusivas ao www.fcporto.pt e Porto Canal.
“É uma grande alegria voltar a uma casa conhecida, voltar à minha casa, vestir esta camisola é a melhor coisa do mundo”, começou por dizer, agora o “objectivo é lutar por títulos e ajudar ao máximo o clube a ser campeão”.

Licá nunca teve ligação ao FC Porto, mas também ele é adepto do Dragão: “Desde que me conheço sou portista, nasci no seio de uma família portista”, começou por dizer o avançado que, aos 24 anos, diz que é o “concretizar de um sonho” e que o “objecto sempre foi chegar ao FC Porto.

Preferindo jogar pela esquerda, mostra-se disponível a ajudar a equipa onde for preciso: “Vou estar disponível para o lugar que o treinador entender, prefiro a esquerda, mas jogo onde for melhor para a equipa. Agora é trabalhar para mostrar que mereço estar aqui”.

O objectivo de Licá é “ajudar a conquistar títulos” e concluiu: “O azul e branco fica-me bem”.

fonte: fcporto.pt

terça-feira, 28 de maio de 2013

JORGE NUNO PINTO DA COSTA TOMOU POSSE DA PRESIDÊNCIA DO FC PORTO

27/05/2013


O presidente Jorge Nuno Pinto da Costa e toda a restante equipa dirigente tomaram posse esta segunda-feira, no Estádio do Dragão, assumindo os destinos do FC Porto para o triénio 2013-16.

Numa cerimónia simples, que deorreu no auditório do Dragão, todos os dirigentes assinaram o compromisso de defenderem e projectarem ainda mais o FC Porto.

Após a tomada de posse, Pinto da Costa falou em exclusivo ao www.fcporto.pt e ao Porto Canal, em que assumiu sentir a mesma responsabilidade de sempre: "E a mesma responsabilidade desde o primeiro dia, que foi aquilo que prometi em 1982, que faria tudo para poder pôr o FC Porto cada vez melhor. E tenho neste momento em que inicio o 13.º mandato agradecer a todos os que me têm apoiado, aos dirigentes que ao longo destes 31 anos estiveram comigo, recordar os que infelizmente já não estão no nosso meio e agradecer sobretudo à massa asscoaitiva e aos adeptos em geral o apoio que me têm dado. Sinto responsabiliade, porque quanto mais vencemos maior é a responsabilidade e a única coisa que eu posso garantir é aquilo que garanti no primeiro dia, estar sempre disponível para o FC Porto, defendê-lo intransigentemente seja contra quem for e procurar tornar a vida mais feliz aos nossos milhões de adeptos, muitos deles com vidas difíceis".

E Pinto da Costa promete manter o clube no nível elevadísismo em que está. "Os grandes objectivos são em primerio lugar manter o nível competitivo que as nossas equipas em todas as modalidades têm conseguido ter; em segundo lugar, vencer no ritmo que tem acontecido; e em terceiro lugar e é um objectivo específico, que é a inauguração do museu, que vamos procurar que se realize no dia 28 de setembro, que é o dia do nosso 120.º aniversário e que os festejos sejam condignos com o nosso FC Porto".

À margem da tomada de posse, o presidente aproveitou para felicitar o Vitória de Guimarães pela conquista da Taça de Portugal: "Não vou dizer que a vi com indiferença, porque não sou hipócrita, vi-a pelo lado do Guimarães, da mesma maneira que vi a final da Liga Europa pelo lado do Benfica. Se na Europa gostava que tivesse sido o Benfica a vencer, no estádoi de Oeiras torci pelo Guimarães, que acho que venceu com toda a justiça e aproveito para enviar os meus parabéns ao Guimarães, na pessoa do seu presidente. Foi uma conquista notável, no meio de tantas dificuldades que tem tido, vencer a Taça de Portugal. Fiquei muito contente e endereço os parabéns a todos e foi muito agradável ver que o golo da vitória foi alcançado por um jogador que já é do FC poto. Mostrou, tanto ele como o Tiago, que são grandes profissoinais, deram tudo por um clube que vão deixar de ser o seu e fico muito feliz por ficarem na história".

Finalmente, Jorge Nuno Pinto da Costa lamentou que o FC Porto não fosse novamente recebido na Câmara Muncipal, após a conquista de mais título nacional e promete distanciamento em relação à corrida autarquica.
"É incompreensível, vemos que o Belenenses subiu de divisão e foi recebido na câmara de Lisboa, o Paços de Ferreira vai à Europa e foi recebido na câmara municipal, o Estoril foi recebido na câmara de Cascais, hoje o Guimarães creio que neste momento está a ser recebuido na câmara de Guimarães, e aproveito para mandar um grande abraço ao seu presidente, tudo isto acontece de norte a sul, tudo isto acontece em toda a Europa, excepto no FC Porto, na cidade do Porto, onde tristemente nem umas felicitações recebemos da sua vereação. É triste, lamentável, as pessoas são como são. Não tenho nada a ver com política, não conheço o actual presidente da câmara mas não tenho dúvidas que vença quem vencer na próximas vez que formos campeões seremos recebidos na Câmara. E aproveito esta oportuniade para dizer o seguinte, naturalmente que eu como cidadão irei votar em quem entender que será melhor para a cidade do Porto, mas como presidente do FC Porto tenho que respeitar a opinião de todos os meuas associados e adeptos. E adeptos e sócios do FC Porto há de certeza milhares que são dos mais variados candidatos e eu por respeito a essa diversidade durante a campanha não me irei envolver em nada, não dar opiniões sobre nenhum candidato, não mostrar preferêrncia por quem quer que seja. Estarei absolutamente fora de qualquer organização, seja qual for o partido, não receberei ninguém, nenhum partido será recebido por mim, queria dar esta garantia aos sócios do FC Porto e que votem em quem pensarem que é melhor para a cidade. Para o que for eleito estarei totalmente disponível, mas até lá manter-me-ei absolutamente neutro".

fonte: fcporto.pt

segunda-feira, 27 de maio de 2013

OS PORTISTAS JAMAIS VOS ESQUECERÃO

James Rodríguez e João Moutinho foram, de uma assentada, transferidos para o Mónaco FC, clube de que é proprietário o multimilionário russo Dmitry Rybolovlev. O nosso Clube habituou-nos a lidar com uma realidade: tem de se comprar talentos e jovens com potencial, valorizá-los, promovê-los e, depois, vendê-los com mais-valias que financiem a atividade do futebol e da própria instituição. De momento não há outra forma de suportar orçamentos anuais gordos que não têm correspondência em receitas de bilheteira e receitas televisivas. A realidade portuguesa é bem diferente da vivida por clubes ricos em países com estrutura económica poderosa. Em suma, o FC Porto precisa de vender e para nosso regalo, tem-no feito muito bem.
A venda rendeu ao FC Porto a impressionante soma de 70 milhões de euros, passando a ser a maior transacção acordada entre um clube português e outro estrangeiro.
O passe de James custou ao Mónaco 45 milhões! O colombiano entra para o pódio na lista das maiores transferências de sempre para fora do nosso país. Só é suplantado por Hulk (60 milhões). Por sua vez, Moutinho rende 25 milhões de euros ao FC Porto mas o Sporting, anterior clube do médio, tem direito a 3,5 milhões que representam 25 por cento em mais-valias, percentagem que ficou definida aquando da saída dos Leões para os Dragões. O FC Porto contratou Moutinho ao Sporting, naquela que foi a maior transferência interna na história do futebol português, por 11 milhões de euros e vendeu-o agora por 25.
João Moutinho e James Rodríguez vão deixar saudades. João Moutinho e James Rodríguez prestaram relevante serviço ao FC Porto. Foram brilhantes e fundamentais na conquista de três Campeonatos consecutivos, no triunfo na Liga Europa, numa Taça de Portugal e em três Supertaças. Muito Obrigado aos dois. Os portistas jamais vos esquecerão.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

FC PORTO VENDE JAMES E MOUTINHO

O FC Porto chegou a acordo com o Mónaco, da Liga francesa, para a transferência definitiva dos jogadores João Moutinho e James Rodríguez.

Para garantir os direitos económicos e desportivos dos dois atletas o Mónaco paga 70 milhões de euros (45 por James, 25 por Moutinho), no que passa a ser o maior negócio da história do futebol português.

O FC Porto agradece a dedicação e profissionalismo dos jogadores João Moutinho e James Rodríguez, que representaram as nossas cores durante três épocas desportivas de grande sucesso, tendo neste período ajudado a conquistar três campeonatos, três Supertaças, uma Taça de Portugal e uma Liga Europa. Aos dois, o FC Porto deseja as maiores felicidades.

fonte: fcporto.pt

quarta-feira, 22 de maio de 2013

FC Porto 12/13 - Sempre Acreditamos Em Tri!

FC Porto 12/13 - Sempre Acreditamos Em Tri!

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CARLOS EDUARDO ASSINA POR QUATRO ANOS

O médio brasileiro Carlos Eduardo, de 23 anos, ex-Estoril, assinou esta quarta-feira um contrato de quatro anos com o FC Porto. O jogador, natural de Ribeirão Preto, alinhou por 28 vezes na Liga 2012/13, apontando quatro golos.

“Estou muito feliz. Queria agradecer a Deus e a todos os que participaram na negociação. Espero poder retribuir o máximo ao FC Porto. A minha expectativa é dar o máximo ao clube e conquistar títulos. Tenho a certeza de que vim para um clube vencedor, por isso tenho de ter essa ambição, que é fundamental para um jogador do FC Porto”, afirmou, em declarações ao Porto Canal e www.fcporto.pt.

O brasileiro aproveitou ainda para se apresentar aos adeptos dos Dragões como um “jogador técnico”. “Chego respeitando todos os atletas do FC Porto. Venho procurar o meu espaço e vou ter empenho máximo. O FC Porto é uma das melhores equipas do mundo, por isso motivação não vai faltar”, declarou.

fonte: fcporto.pt

VÍDEO: "MEDIA OPEN DAY" FC PORTO

segunda-feira, 20 de maio de 2013

"MEDIA OPEN DAY" COM TODOS OS CAMPEÕES


O FC Porto vai realizar amanhã às 11:00 um "Media open day", no Dragão Caixa, com os campeões nacionais de futebol, andebol e hóquei em patins. Os órgãos de comunicação social vão poder colocar questões aos atletas das três modalidades, que celebraram os respectivos títulos no espaço de três dias, entre sexta-feira e domingo.A iniciativa terá transmissão directa no Porto Canal, em exclusivo.

O "TRI" É MAIS QUE MERECIDO


Paços de Ferreira-FC Porto, 0-2
Liga portuguesa, 30.ª jornada
19 de Maio de 2013
Estádio da Capital do Móvel, em Paços de Ferreira

Árbitro: Hugo Miguel (Lisboa)
Assistentes: Nuno Pereira e Hernâni Fernandes
Quarto árbitro: Jorge Ferreira

PAÇOS DE FERREIRA: Cássio; Tony, Ricardo, Tiago Valente e Diogo Figueiras; André Leão, Luiz Carlos e Vítor; Manuel José (cap.), Poulsen e Josué
Substituições: Poulsen por Cohene (24m), Manuel José por Christian (intervalo) e Vítor por Hurtado (74m)
Não utilizados: António Filipe, Caetano, Nuno Santos e Filipe Anunciação
Treinador: Paulo Fonseca

FC PORTO: Helton; Danilo, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Defour, João Moutinho e Lucho (cap.); James, Jackson Martínez e Varela
Substituições: Defour por Castro (78m), James por Kelvin (82m) e Varela por Liedson (89m)
Não utilizados: Fabiano, Izmaylov, Abdoulaye e Sebá
Treinador: Vítor Pereira

Ao intervalo: 0-1
Marcadores: Lucho (23m, pen.) e Jackson (52m)
Cartões amarelos: Danilo (17m e 56m) e André Leão (78m)
Cartões vermelhos: Ricardo (22m) e Danilo (56m, por acumulação de amarelos)


O que interessa nos campeonatos é como eles acabam, não como começam ou estão à 23.ª jornada. Pela forma como esta equipa sempre acreditou na vitória, até ao último instante, numa época cheia de dificuldades, o "tri" – 27.º título da história – é mais do que merecido. Na Liga mais disputada dos últimos anos, o triunfo foi carimbado no terreno do Paços de Ferreira (2-0), graças a golos de Lucho e Jackson.

Os Dragões recuperaram quatro pontos de desvantagem nas últimas três jornadas, mas convém lembrar que, nos últimos três anos, têm apenas uma derrota. É preciso mais para demonstrar a superioridade azul e branca? Para além de este ter sido um dos campeonatos mais saborosos de sempre, que ficará sempre na memória pelo golo nos descontos de Kelvin, frente ao Benfica, sublinhe-se ainda que Lucho tem seis títulos nacionais em cinco anos e meio de FC Porto e Helton arrecadou o sétimo, no dia em que cumpriu a 200.ª partida na Liga

Era preciso carimbar o título, num campo difícil, mas os primeiros 15 minutos foram marcados por muitas faltas e muito luta a meio-campo. As duas equipas sentiram dificuldades em ligar o jogo, mesmo com o FC Porto a assumir a maior parte da posse de bola e a intenção de rematar à baliza (o Paços de Ferreira chegou ao intervalo sem qualquer remate na estatística). A primeira tentativa de golo foi de João Moutinho, aos quatro minutos, e, aos sete, Varela trabalhou na esquerda e Lucho, de primeira, acertou na malha lateral.

A partir dos 15 minutos, o FC Porto subiu de rendimento, talvez por ter sacudido aquela pontinha de nervosismo que subsistia, e passou a adivinhar-se o golo. Aos 21 minutos, Lucho atirou por cima, de primeira, na "ressaca" de uma jogada de ataque. No minuto seguinte, James interceptou um mau passe de Luiz Carlos e obrigou Ricardo a fazer falta, quando o colombiano se isolava. O defesa pacense foi expulso e Lucho converteu a correspondente grande penalidade. Metade do trabalho estava feito e apenas nos descontos o Paços de Ferreira conseguiu ameaçar a baliza de Helton, que se antecipou a Vítor mas não teve mais trabalho nos primeiros 45 minutos.

Logo no recomeço, Varela teve um grande trabalho na esquerda e cruzou para Jackson, que cabeceou a preceito, mas Cássio a evitou o golo em cima da linha. No entanto, aos 52 minutos, o colombiano apontou o golo que carimbou definitivamente o título: uma bola pingada na área que Lucho ganhou foi parar aos pés do avançado, que não perdoou. O encontro estava controlado, mas houve um factor que obrigou os portistas a sofrer mais um pouco: a expulsão de Danilo, aos 56 minutos, por acumulação de amarelos.

Num contexto de dez contra dez, a matriz de posse de bola do FC Porto era ideal para controlar o encontro até ao apito final e garantir o título. Assim foi, sem grandes sobressaltos, e com um inesgotável Varela na frente de ataque, que conseguiu criar perigo quase a cada lance. Lucho ainda acertou no poste, bem como Jackson, quando tentou um chapéu, já em cima do minuto 90, o que o impediu de superar a melhor marca de golos no campeonato desde que este é discutido a 30 jornadas. "Ficou-se" assim pelos 26 tentos, na época de estreia em Portugal.

Porém, esse era apenas um pormenor num contexto de uma festa limpinha, limpinha, limpinha e, acima de tudo, muito merecida.


DECLARAÇÕES
Na sala de imprensa do Paços de Ferreira, Vítor Pereira surgiu acompanhado de toda a sua equipa técnica e pediu desde logo desculpa aos jornalistas, porque queria “falar pouco”. Para além de deixar agradecimentos a todos os que auxiliaram este percurso rumo ao “tri”, o técnico quis colocar os holofotes sobre os jogadores, que “trabalharam e acreditaram muito”.

Sentimento de tricampeão
“Vou falar pouco, mas é a vontade que tenho e quero é festejar com os nossos adeptos. Fundamentalmente, vou aproveitar para agradecer a esta equipa técnica maravilhosa, que me apoiou sempre e que merece tudo. Vou agradecer às nossas famílias, às famílias dos jogadores e de toda a gente que sofre connosco. Queria agradecer à administração, ao nosso presidente, ao clube e a toda a estrutura, a todos os que nos acompanharam neste momento e não estão aqui, porque não são visíveis, mas trabalharam muito para mais um título. Gostava de agradecer aos nossos adeptos e à massa associativa, pela crença, por nos apoiarem sempre e particularmente às nossas claques, que estiveram sempre connosco.”

Luzes sobre os jogadores
“Queria chegar ao final sem ter necessidade de falar de mim. Falem vocês, analisem, digam o que entenderem. Não sinto necessidade nenhuma de falar de mim. Sinto necessidade de falar dos meus jogadores, da minha grande equipa. Estes jogadores têm grande qualidade e é um privilégio trabalhar com eles, pela sua qualidade e carácter. São eles que hoje têm de ter as luzes sobre ele. Estes jogadores merecem, trabalharam muito e acreditaram muito.”

Méritos e deméritos
“Não consigo dizer agora até onde vai o nosso mérito e demérito dos outros. O que digo é que somos campeões com todo o mérito e merecemos o título.”



CAPAS DE IMPRENSA






sábado, 18 de maio de 2013

"SABEMOS QUE TEMOS DE GANHAR, MAS ISSO ESTÁ-NOS NO SANGUE"

Vítor Pereira antecipou a decisiva deslocação a Paços de Ferreira mostrando convicção na qualidade da equipa que orienta e promete o FC Porto de sempre, a jogar para vencer, porque o "objectivo é conquistar o título".

Que antevisão faz deste jogo em Paços de Ferreira?
É unânime considerar que o Paços fez com mérito uma época brilhante, com belíssimos executantes do ponto de vista individual. Do ponto de vista colectivo, os seus treinadores fizeram um trabalho brilhante, conseguiram uma coisa nunca conseguida no clube. É fácil avaliar a qualidade do Paços de Ferreira. É fácil avaliar também que as condições daquele campo não são normais. Nós FC Porto, nós jogadores, nós administração, nós adeptos, pensamos que não teremos um jogo fácil. Prefiro ir com a necessidade de ganhar do que ir com a gestão de resultado. Sabemos que temos de ganhar, mas isso está-nos no sangue, jogamos sempre para ganhar e é com essa mentalidade que lá vamos, única e exclusivamente focados na vitória e é assim que abordaremos o jogo em Paços.

Coloca de parte a teoria que o facto do Paços já estar qualificado para a "Champions" o pode tornar um adversário mais relaxado e acessível?
Uma equipa que fez o trajecto que o Paços fez até aqui, com um treinador e jogadores a quererem provar a sua competência, entrarão em jogo com o objectivo de comprovarem a época que fizeram.

O que fez para travar a euforia dos jogadores a seguir à vitória sobre o Benfica e a ausência do Fernando muda muito a estratégia da equipa para o jogo de amanhã?
Euforia só aconteceu nos minutos posteriores à vitória, o que é natural porque conquistamos uma vitória importante e que pode ser determinante para a conquista do título. A partir daí e com a experiência destes jogadores, sabemos que nada está ganho, que é importante em Paços de Ferreira termos a nossa identidade e nem o próprio campo serve de justificação, porque o nosso trabalho de meses é em espaços reduzidos, isso é o que mais trabalhamos, é um trabalho para produzir qualidade no momento da perda de bola e o comportamento que queremos é agressivo. Essa é a nossa identidade, a maior parte das vezes instalados no meio-campo do adversário. Estamos mais do que preparados para defrontar o Paços. Relativamente ao Fernando, é um jogador muito importante para nós, tem sido ao longo destas épocas todas, mas temos outros jogadores, com outras características, mas com qualidade para nos garantir o tipo de jogo que queremos e estamos habituados a fazer.

O seu grande desafio e dos jogadores é partir da ideia de que não há campeões antecipados? Entra para a galeria dos treinadores históricos se for campeão sem derrotas, que só há dois, Villas-Boas e Jimmy Hagan...
Vinha a dizer há muito tempo que este campeonato seria disputado até à última jornada, que seria um campeonato a exigir a máxima concentração de todos nós e chegar depois de tanto trabalho ao último jogo dependendo de nós próprios, foi aquilo porque sempre lutamos e andamos estes meses todos de trabalho a lutar. Acredito na grande capacidade competitiva dos nossos jogadores, na nossa massa associativa e acredito que amanhã podemos dar mais uma alegria aos nossos adeptos e é isso que nos move.
Não sinto necessidade de falar de mim próprio, não estou aqui para falar de mim, estou aqui para falar dos meus jogadores, do que amanhã temos para conquistar.

Vai ser treinador do FC Porto na próxima temporada e quer ser treinador do FC Porto na próxima temporada?
Eu repito, não estou aqui para falar de mim, não sinto essa necessidade, estou aqui para falar de um jogo fundamental para nós, para a conquista do principal objectivo da época, que é a revalidação do título.

Foi preciso controlar os níveis de euforia depois do último jogo?
Foi uma semana de trabalho normal, uma semana de trabalho focada, igual às outras sabendo que depois de meses de trabalho que um jogo decide o campeonato, mas este é um plantel que tem uma mistura de jogadores experientes com jogadores jovens e isto para nós não é nada de especial, porque este clube está habituado a ganhar títulos, não só no futebol - e queria aproveitar para felicitar mais um título no andebol de forma espectacular, da forma que eu vi ontem -, é um clube habituado a ganhar títulos e a possibilidade de ganhar mais um amanhã não nos traz ansiedade. Nós gostamos de viver na pressão e com a pressão positiva de uma vitória amanhã garantir mais um título. Não é um de meia dúzia de anos em meia dúzia de anos, é mais um.

Acredita que há incentivos monetários para vencer, que isso está a acontecer e que importância lhe atribui?
Aquilo que passa por mim é motivar a equipa é fazer perceber e tomar consciência que não precisamos de nada de especial, precisamos é de estar ao nosso nível, de fazer o nosso jogo, precisamos de garantir a nossa identidade durante os 90 minutos, o jogo não se jogará em dez ou 15 minutos, jogar-se-á em 90 minutos mais os descontos. A nossa identidade é clara para toda a gente, uma identidade de posse, da qual eu me orgulho. Eu orgulho-me que a minha equipa jogue sempre da mesma forma, porque tanto faz jogar aqui com o Benfica, como jogar na Luz, ou ir jogar com o Paris SG ou a qualquer outra parte do mundo, porque isso é claramente um sinal de qualidade e é isso que eu quero amanhã. Todos os assuntos que andem à volta passam-me ao lado e nem sequer vou comentá-los.

Se vencer em Paços de Ferreira passa a ser o segundo melhor treinador da era Pinto da Costa...
Quero acabar a época sem falar de mim próprio, não sinto essa necessidade.

Os árbitros deixam-no tranquilo e se a diferença pontual ainda dita, em teoria, uma vitória do FC Porto?
Relativamente à arbitragem, falei e falarei sempre que me sentir prejudicado, sempre que sentir que houve um jogo em que os erros foram acumulados. Acredito na arbitragem portuguesa, acredito nos árbitros portugueses, acredito na seriedade das pessoas e acredito na competência dos árbitros para estes jogos. Nunca procurei condicionar a arbitragem de qualquer jogo, se entenderam em algum momento como uma tentativa de condicionamento de alguma arbitragem estão completamente enganados, porque não faz parte da minha essência como ser humano ter esse tipo de estratégia.
A qualidade tem de se provar todos os dias, as estatísticas dizem-me muito pouco, temos é de provar amanhã, em jogo, que somos dignos vencedores deste campeonato.

Acha que acabou por levar a melhor nos "mind games" com Jorge Jesus?
Reconheço sem qualquer hipocrisia que o Jorge Jesus é um grande treinador, não tenho dúvidas absolutamente nenhumas, e esta competição salutar também faz de mim melhor treinador, porque quanto maior for a competitividade ajuda a nos tornarmos melhores. Isto não se trata da discussão de um título entre o Vítor Pereira e o Jorge Jesus, isto trata-se da discussão de um título entre dois clubes que fizeram deste campeonato, ao contrário do que vi muito gente dizer, um campeonato muito difícil. Quem me disser que este campeonato não foi competitivo, de qualidade, está completamente enganado. Tivemos um Paços de Ferreira, um Estoril, um Rio Ave, equipas que apareceram com um grande nível, foi diferente dos outros porque em Portugal damos as coisas por adquiridas. Este para mim foi o campeonato mais espectacular dos últimos anos, porque continua em aberto na última jornada o título, as competições europeias, as equipas para a manutenção, um campeonato que temos de valorizar, em vez de irmos sempre na triste ladaínha que tudo é mau no campeonato e não se atribui mérito a quem ganha.

fonte: fcporto.pt

quinta-feira, 16 de maio de 2013

SOU PORTISTA E DIGO ADEUS À EDP

António Mexia, presidente da EDP, disse, em entrevista à Antena1 e Diário Económico, que uma vitória dos encarnados no campeonato teria um efeito positivo no Produto Interno Bruto.
É ridículo que um administrador pago a peso de ouro durante anos por dinheiros públicos e que beneficia de rendas elevadíssimas pagas pelo Estado (por todos nós), venha veicular a propaganda bafienta dos "seis milhões" e da alegria da "maioria", veiculando teses mirabolantes. As provas e os jogos ganham-se por mérito, se bem que o presidente de uma empresa baseada num prolongado monopólio possa ter dificuldade em compreendê-la.


A página "Sou Portista e digo Adeus à EDP" pretende responder a essas afirmações convidando os Portistas a clicar “gosto”, trocar de operador energético e ainda poupar uns trocos.

Peço então a todos os portistas que façam “gosto” na página e que a divulgem no vosso blog portista.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

COLOCAR OS PÉS BEM ASSENTES NO CHÃO

Bom Dia, Portistas! 
Estamos todos eufóricos e felizes, mas é tempo de assentar a poeira pois nada está ganho. Temos que colocar novamente os pés bem assentes no chão porque ainda falta uma batalha... E essa batalha vai ser tremendamente dura. Existe confiança mas não exageremos, faltam 90 minutos e tudo pode acontecer. Acreditar mas com juízo!
Vamos ser humildes. Com um sem bilhete, vamos todos a Paços de Ferreira no próximo domingo, apoiar o FC Porto.

Desejo a todos um Boa Semana de trabalho/estudo/férias.

"TEM SIGNIFICADO GRANDE AJUDAR O NOSSO CLUBE"

Kelvin recebeu na manhã desta terça-feira o prémio de MVP relativo à vitória sobre o Benfica. Feliz com a distinção, o jovem brasileiro diz que tem trabalhado para ajudar a equipa e que o golo da vitória foi a realização de um sonho.

Qual o significado de ter sido considerado o melhor em campo no jogo com o Benfica?
Tem um significado muito grande para mim, ter dado essa ajuda para o nosso clube, para o nosso grupo, para os nossos colegas, estou muito feliz por isso. Estou trabalhando forte para ajudar e fui feliz naquele momento, pude colaborar.

O que pensou quando estava no banco e foi chamado ao jogo?
Um momento de sonho, estamos ali no banco a pensar que podemos entrar e fazer um golo, ajudar a equipa e acaba acontecendo. Você acaba vivendo um sonho e eu estou feliz por ter colaborado dessa maneira.

fonte: fcporto.pt

domingo, 12 de maio de 2013

KELVIN FOI O MELHOR JOGADOR EM CAMPO

Kelvin foi eleito o melhor jogador em campo do FC Porto-Benfica, encontro da 29.ª jornada da Liga que os Dragões venceram por 2-1. O brasileiro entrou em campo apenas aos 79 minutos, mas ainda a tempo de marcar o golo que decidiu a partida, já no tempo de desconto.

O jovem criativo repete o galardão, depois de ter sido o melhor na recepção ao SC Braga, da 25.ª jornada, em que apontou dois golos.

fonte: fcporto.pt

FC PORTO 2-1 BENFICA


FC Porto-Benfica, 2-1
Liga portuguesa, 29.ª jornada
11 de Maio de 2013
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 50.117 espectadores

Árbitro: Pedro Proença (Lisboa)
Assistentes: Tiago Trigo e Bertino Miranda
Quarto árbitro: Luís Ferreira

FC PORTO: Helton; Danilo, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Fernando, João Moutinho e Lucho (cap.); James, Jackson e Varela
Substituições: Fernando por Defour (73m), Lucho por Kelvin (79m) e Danilo por Liedson (84m)
Não utilizados: Fabiano, Abdoulaye, Castro e Sebá
Treinador: Vítor Pereira

BENFICA: Artur; Maxi, Luisão (cap.), Garay e André Almeida; Salvio, Matic, Enzo Pérez e Ola John; Gaitán e Lima.
Substituições: Gaitán por Roderick (67m), Lima por Cardozo (73m) e Ola John por Aimar (84m)
Não utilizados: Paulo Lopes, Melgarejo, Rodrigo e Urrega
Treinador: Jorge Jesus

Ao intervalo: 1-1
Marcadores: Lima (19m), Varela (25m) e Kelvin (90m+2)
Cartão amarelo: Enzo Pérez (46m), James (56m), Matic (59m), Fernando (66m), Defour (80m), Artur (85m) e Helton (90m+3)

Já estava o País em festa há duas semanas, tal foi a propaganda a um tal campeão antecipado na Madeira, que já nem ao mais céptico adepto portista lhe parecia possível haver uma reviravolta na Liga.
O jogo no Dragão começou de forma emocionante. O Benfica foi o primeiro a estar em vantagem. Um golo de Kelvin, já em tempo de compensação, permitiu ao FC Porto vencer o Benfica, por 2-1, e ficar mais perto de ser tricampeão nacional de futebol. O jovem brasileiro foi decisivo numa reviravolta que a certa altura parecia impossível.
À entrada intensa e nervosa azul e branca que esteve na origem de vários passes errados, sucedeu um prolongado exercício de domínio portista, que produziu os melhores lances, sem no entanto, gerar o golo. Esse aconteceu, sem aviso, na outra baliza. Depois dos remates de Danilo e Fernando, o Benfica marcou por intermédio de Lima na sequência de um lançamento de linha lateral, aos 19 minutos.
Só que a vantagem dos lisboetas durou pouco tempo. Seis minutos depois, os portistas repuseram a igualdade, com um autogolo de Maxi Pereira, após cruzamento de Varela. Artur ainda tentou desviar a bola, mas não conseguiu.
Na segunda parte, entrada forte do FC Porto, colocando sempre em sentido a defensiva contrária, apesar dos erros e precipitações constantes dos azuis e brancos. Existiu também anti-jogo da equipa rival.
O melhor estava guardado para o fim. Já depois de levantada a placa com quatro minutos de compensação, Kelvin, na esquerda, assistido por Liedson, encheu o pé e desenhou o prémio merecido e o castigo supremo para a soberba táctica que fez subir o autocarro ao relvado. A bola entrou junto ao poste mais distante, para despertar a pressa súbita de Artur, aquele que até então, mais se divertira a deitar o tempo fora. Sangue, suor e lágrimas em cada canto das bancadas, abraços entre desconhecidos num momento de extâse no Estádio do Dragão.
O golo fez explodir o vulcão que estava instalado no Dragão. Houve invasão de campo por adeptos portistas que queriam comemorar, o que forçou a partida a ser jogada para lá dos 94 minutos, mas sem perigo para o FC Porto.
Segue-se uma deslocação difícil a Paços de Ferreira, mas não podemos deixar fugir o que demorou a aparecer.

DECLARAÇÕES
No rescaldo da vitória em cima do apito afinal sobre o Benfica, Vítor Pereira admitiu a “felicidade” da equipa e confessou que se emocionou, mas colocou o enfoque no jogo em Paços de Ferreira, que pode dar o 27.º título nacional ao FC Porto. “Não podemos festejar por antecipação, podemos atirar foguetes antes da festa e as coisas viram e correm mal”, declarou.

Foi um jogo de acreditar ate ao fim?
Tenho de admitir que fomos felizes no momento em que fizemos o golo, mas procurámos a felicidade durante todo o jogo. O resultado que nos interessava era a vitória e o Benfica jogou com o nulo, que lhe continuaria a dar dois pontos de vantagem. Acabámos por ser premiados por acreditar sempre que, com o nosso jogo, poderíamos criar situações de golo e chegar à vitória. Tenho de dar os parabéns à equipa e a toda a gente que trabalhou para nos dar este resultado. Sabemos que temos agora um jogo muito difícil pela sempre e o Paços de Ferreira é uma equipa de grande qualidade, que fez uma época excepcional e tem um campo com características especiais. Teremos de nos preparar muito bem para esse jogo. Teremos de ir a Paços com muito querer e vontade para chegarmos ao objectivo fundamental da época que é o título.

Quando lança dois jogadores que desenham o lance do 2-1, como Kelvin e Liedson, esta é a altura de recolher os méritos?
Não, os jogadores que entraram é que têm o mérito porque fizeram bem o movimento e o Kelvin finalizou bem. Ainda bem que assim foi.

Foi perceptível a festa de Pinto de Costa no final do jogo. Já falou com o presidente? É obrigatório perguntar-lhe se este resultado abre uma janela para a sua continuidade.
Já estive com o presidente, como é natural no final de um jogo. Ele vem sempre cumprimentar os jogadores e os treinadores. Relativamente à questão pessoal, não estou minimamente preocupado com isso. Faço a minha avaliação e continuarei a ser treinador de certeza. A competência também não me vão tirar. O futuro é o que tiver de ser.

Depois do jogo, na flash, e agora, na conferência, esteve bastante contido. O que sentiu no momento do golo e quando o árbitro deu por terminado o encontro?
Foi um jogo de uma tensão enorme. Houve momentos em que perdemos um pouco a lucidez. Foi um jogo de muita tensão, que pode definir um campeonato, e é natural que no final liberte alguma emoção. Sou uma pessoa emocional, também me emociono. Só isso. Comemorei a vitória de hoje e mais nada.

Quando começou a jornada o Benfica estava em vantagem. Agora tem o FC Porto a vantagem de ir a um estádio de uma equipa que já tem a classificação definida, enquanto o Benfica recebe um Moreirense a lutar pela permanência. Como vai gerir o ânimo dos jogadores?
Pelo campeonato que o Paços tem feito, provou, por mérito próprio, que este ano foi a terceira melhor equipa em Portugal. Todos temos consciência de que é um jogo muito complicado, ainda para mais frente a uma equipa altamente moralizada. Sabemos igualmente que estamos a uma vitória do título. Temos de ir concentrados, com a motivação bem lá em cima e com controlo emocional para fazer bem o nosso jogo.

Antes do jogo disse que sabia como o Benfica iria jogar. Peço-lhe que me diga se foi como pensava.
O FC Porto tem um modelo bem definido, gosta de ter bola e a sua posse. Se formos a ver os registos, claramente somos a equipa com mais bola do campeonato. Quando a perdemos somos agressivos, para voltar a ter o domínio. A matriz do Benfica é diferente, não digo para melhor ou para pior, mas jogam em acelerações constantes. Com um adversário sem qualidade para ter bola criam grandes dificuldades. O jogo parte-se e têm “aceleradores” com bola que causam muitos problemas. Contra nós, o Benfica corre mais atrás da bola e a nossa forma de pressionar altera a sua forma de jogar, porque procuram muitas vezes as bolas longas e contra outros adversários isso não acontece.

Fica numa posição mais forte com esta conquista? E já se podem encomendar as faixas do título?
Em relação ao meu futuro, já respondi que não me incomoda minimamente. Se tenho futuro? Não tenho dúvidas. Em relação ao título também já respondi. Falta-nos uma final, um grande jogo, em que vamos ter de ser melhores para o caso de queremos festejar. Não podemos festejar por antecipação, podemos atirar foguetes antes da festa e as coisas viram e correm mal.

À saída para o intervalo teve uma discussão mais acalorada. Podemos saber se ficou tudo sereno?
Não foi nada com o Jorge Jesus, que até estava calmo. Eu é que estava acalorado, arrependo-me de ter dito algumas coisas e também ouvi coisas menos agradáveis. Não tenho problemas em admitir que não estive bem, alterei-me por momentos, mas foi fruto do próprio jogo.



sexta-feira, 10 de maio de 2013

"JÁ NOS FIZERAM TANTOS FUNERAIS"

Vítor Pereira quer um FC Porto a "dominar o jogo", a "pressionar alto" e diz que sabe mas não divulga como vai jogar o Benfica. O treinador antecipa um grande jogo amanhã no Dragão e diz que os “adeptos mereciam” um clássico assim.

O que espera deste clássico?
O campeonato, os nossos adeptos, mereciam que este título fosse discutido até ao final. É um jogo que toda a gente vai querer ver, entre as duas melhores equipas do campeonato. Vai ser um grande jogo.

É uma vantagem jogar em casa?
Já nos fizeram tantos funerais que o facto de chegarmos a esta altura com a possibilidade de vencer… O que a realidade traduz é que neste momento o Benfica é primeiro, depois do jogo vamos ver quem será primeiro, mas o que é fundamental é chegar em primeiro no fim do campeonato. Os jogos não se compram, têm de ser conquistados.

Há uma semana disse que era impossível que o título fosse atribuído por mérito desportivo, agora acha que estão criadas as condições para o título ser atribuído por mérito?
Esta semana fui criticado por ter admitido, ou por a minha comunicação ter sido nesse sentido. O que vos posso dizer e entendam como quiserem, é que a estratégia que adoptei deu-me razão. A interpretação é vossa, digam aquilo que quiserem. Adoptei a estratégia correcta e o resultado do Estoril deu-me razão.

Tendo em conta os últimos resultados, o momento das equipas, tendo em conta que joga em casa, acha que é favorito?
Já nos fizeram o funeral várias vezes nesta época e chegamos a duas jornadas do fim sem qualquer derrota e em condições de discutir o título.

Jorge Jesus disse a meio do campeonato que a equipa que mais cedo saísse das competições europeias tinha vantagem na conquista do título, assina por baixo?
Não tenho de fazer qualquer comentário, perguntem-lhe a ele.

Que lhe pareceu a nomeação de Pedro Proença para arbitrar este jogo?
Espero uma grande arbitragem, com o nível da equipa de arbitragem que foi nomeada, com a qualidade individual e colectiva. Árbitro de nível mundial, que faça um grande jogo, é o que eu espero. Estamos preparados para este grande jogo e aguardamos com muita vontade pela hora do jogo, porque queremos reafirmar a nossa qualidade, queremos ver reafirmada a nossa identidade, da equipa, como clube e a identidade dos nossos adeptos. É isso que quero ver amanhã.

Este é o jogo mais importante da sua carreira?
Já tive vários jogos decisivos. Para mim o jogo mais importante ainda está para vir. Sou novo, a minha carreira ainda está no início e o jogo mais importante ainda está para vir.

Como avalia a sua equipa?
Estamos bem. Estamos motivados, trabalhamos bem durante a semana, preparamos bem o jogo e estamos preparados para discutir o jogo com a nossa identidade.

Acha que tem agora um ascendente psicológico sobre o adversário?
Não sei responder a isso, o que sei é que a minha equipa está bem, está preparada, está motivada. Os nossos adeptos mereciam um jogo destes e queremos proporcionar um grande espectáculo.

O facto de Enzo Perez estar em dúvida pode ser uma vantagem?
O Enzo Perez vai jogar, mas se joga esse ou outro qualquer isso não nos diz respeito, não altera minimamente a nossa identidade, temos provado isso ao longo de toda a época. Nós gostamos de dominar o jogo, gostamos de ter bola, gostamos de impor o nosso jogo com bola, gostamos de ser pressionantes e é a afirmação dessa identidade que quero ver amanhã.

Está mais sorridente e bem-disposto que em outras conferências de imprensa… Este é um momento de afirmação pessoal?
Se estiver aqui dez anos ainda vou ter de estar aqui a provar a minha qualidade. Quem avalia a qualidade do meu trabalho sou eu próprio, nem o clube nem ninguém, sou eu próprio. A questão da afirmação vai-se fazendo com qualidade de trabalho. Só vos quero recordar que estou há dois anos no Porto e sabem quantas derrotas tenho no campeonato?

Já disse que Enzo Perez vai jogar e com quantos pontas-de-lança vai jogar?
O Benfica é uma equipa com qualidade. Eu sei como é que eles vão jogar, mas não vos vou dizer como. A minha equipa vai jogar a querer impor o seu jogo, a minha equipa gosta de ter bola, não gosta de andar a correr atrás dela, gosta de jogar no meio-campo do adversário, gosta de ser pressionante no momento em que a perde e o que eu tenho a certeza é que esta vai ser a identidade da minha equipa. Temos de ser equipa, temos de ser clube e temos de ser adeptos.

fonte: fcporto.pt

DIA AZUL E BRANCO NO PORTO CANAL


No próximo sábado, dia do FC Porto-Benfica no Estádio do Dragão, o Porto Canal vai ter uma programação quase 100 por cento azul e branca, com início às 10h. A antevisão do clássico, a partir das 17h50, e a transmissão do duelo entre os Dragões e os espanhóis do Reus, a contar para os quartos-de-final da Liga Europeia, são os dois pontos altos.

Durante a manhã, directos a partir do Dragon Force Porto, na Constituição, do Dragão Caixa e da FC Porto Store, junto ao Mercado do Bolhão, vão medir o pulso a uma cidade à espera do grande duelo do futebol português. A programação será ainda preenchida por algumas das mais recentes reportagens transmitidas no "45 Minutos à Porto".

Às 15h, após "Semana em revista" – único interregno de informação generalista – e "Grandes Adeptos", o Porto Canal liga-se ao Dragão Caixa, com a antevisão e transmissão do FC Porto-Reus. A partida, em que os portistas procuram recuperar a desvantagem (3-2) trazida da Catalunha, terá início às 16h.

O Estádio do Dragão será palco da emissão a partir das 17h50, com antevisão total do FC Porto-Benfica, no relvado, no exterior do estádio e nas suas zonas VIP, com muitos convidados ligados aos Dragões. Após o apito final, às 22h25, será feito o respectivo rescaldo.

fonte: fcporto.pt

domingo, 5 de maio de 2013

NACIONAL 1-3 FC PORTO: NA LUTA PELO TÍTULO

Nacional-FC Porto, 1-3
Liga portuguesa, 28.ª jornada
4 de Maio de 2013
Estádio da Madeira, no Funchal

Árbitro: Cosme Machado (Braga)
Assistentes: Alfredo Braga e Tomás Santos
Quarto árbitro: Pedro Campos

NACIONAL: Gottardi; Nuno Campos, Miguel Rodrigues, Mexer e Marçal; Aly Ghazal, Moreno (cap.) e Jota; Candeias, Rondón e Mateus
Substituições: Moreno por Claudemir (intervalo), Mateus por Keita (intervalo) e Nuno Campos por Diego Barcellos (62m)
Não utilizados: Vladan, João Aurélio, Edgar Costa e Diogo
Treinador: Manuel Machado

FC PORTO: Helton; Danilo, Abdoulaye, Otamendi e Mangala; Fernando, João Moutinho e Lucho (cap.); James, Jackson Martínez e Varela
Substituições: Fernando por Castro (69m), Varela por Defour (78m) e Lucho por Izmaylov (85m)
Não utilizados: Fabiano, Maicon, Liedson e Castro
Treinador: Vítor Pereira

Ao intervalo: 1-3
Marcadores: James (10m), Mangala (19m), Lucho (pen., 22m) e Candeias (pen., 27m)
Cartões amarelos: Mangala (25m), Candeias (29m), Fernando (51m), Helton (70m), Keita (89m) e Izmaylov (90m+1)

O FC Porto venceu este sábado o Nacional da Madeira por 3-1, na Choupana, em encontro da 28.ª jornada da Liga, e mantém-se assim na luta pelo título, novamente a um ponto do seu eterno rival. Os Dragões garantiram o triunfo graças a uma entrada fortíssima na partida e aos 22 minutos já venciam por 3-0. Os madeirenses perderam pela quarta vez esta época com os portistas.
A entrada em jogo do FC Porto foi avassaladora, com o adversário a não conseguir entender-se com a forte pressão do meio-campo azul e branco e com as movimentações do trio da frente, com destaque para Varela, que ressurgiu como titular em excelente plano. Os primeiros remates perigosos foram concretizados por James e Jackson, por duas vezes, mas nenhum acertou no alvo.
Aos dez minutos, Jackson trabalhou bem na esquerda e serviu James, que só teve de encostar para o 1-0. Aos 13 minutos, Jackson isolou-se mas um corte providencial de Mexer evitou o segundo golo. Uma bola à barra de Mangala, na sequência de um canto, foi apenas mais uma página do vendaval de ataque portista.
Uma bela triangulação entre James, Moutinho e Mangala culminou, aos 19 minutos, no 2-0. O central francês finalizou de calcanhar, num tento espectacular, que fez relembrar outros golos históricos do FC Porto. Três minutos depois, um penálti convertido por Lucho – após toque de Miguel Rodrigues sobre Varela – deu aos Dragões uma sólida vantagem de 3-0, reduzida pouco depois em novo castigo máximo, concretizado desta vez na baliza de Helton, por Candeias, após bola na mão de Mangala.
Com esse golo do Nacional, “fechou-se a loja”, no que toca aos golos; sendo que o FC Porto passou a preocupar-se mais em controlar a reacção do adversário, que apenas foi visível já no segundo tempo. Na primeira parte, Jackson e Varela tiveram novas oportunidades para marcar, sendo de destacar o grande remate à meia-volta do português, detido por Gottardi.
A segunda parte foi bem menos interessante, apesar do Nacional ter tentado reagir, assumindo mais posse de bola. Abdoulaye, na sequência de um pontapé de canto, ameaçou o quarto golo, que estaria ainda mais perto quando um cruzamento de Danilo foi desviado por Miguel Rodrigues para o poste da baliza do Nacional.
Estava porém garantido o mais importante. 
A época ainda não acabou, assim sendo. Bem sei que não é isso que parece, atendendo aos festejos e manchetes que vão aparecendo, mas a verdade é que a temporada não chegou ao seu término. Ao FC Porto cabe-lhe acreditar e lutar até ao fim, mesmo sabendo que depende de terceiros. Mas isto é futebol e tudo pode acontecer. A nossa História obriga-nos a não desistir e a enfrentar a luta de cabeça erguida até ao fim.


DECLARAÇÕES
Vítor Pereira elogiou a primeira parte da equipa, a vitória, mas acha que o 3-1 foi muito curto para o que a equipa mostrou na Choupana. Agora, o objectivo é vencer os dois jogos que faltam e fazer as contas no fim. James concorda e diz que o FC Porto é um grande clube e que vai "lutar até ao último jogo".

Vítor Pereira

"Jogo de grande qualidade, com primeira parte em que criamos variadíssimas oportunidades de golo. Fizemos três golos, mas o resultado ao intervalo não espelha o que se passou, 3-1 é muito curto. Na segunda parte podáimos ter feito mais dois ou três golos, não foi possível, mas controlamos o jogo".

"Temos de fazer o nosso trabalho e fizemo-lo bem. Jogámos o próximo jogo em casa, vamos abordá-lo para ganhar, depois o último também e faremos as contas no fim".

"Todas as vitórias são importantes para continuarmos na luta pelo título".

James Rodríguez

"Ganhamos, penso que foi bom. Há que ganhar todos os jogos para continuarmos na luta".

"Fizemos o nosso trabalho e vamos esperar por segunda-feira para ver o que acontece com eles. Somos um grande clube e vamos lutar até ao último jogo".


sábado, 4 de maio de 2013

LIGA FERTIBERIA: FC PORTO VINTAGE 9-3 MÁLAGA


FC Porto: Rui Correia e José Carlos; Zé Nando, Pedro Emanuel, Mário Silva, Bino, Pedro Mendes, Bessa, Latapy, Capucho, Fernando Gomes, Folha e Domingos
Treinador: Luís Castro

Málaga: Haro; Ayala, Raúl Delgado, Villar, Dani Campos, Burrezo, Padilla, Zúñiga e Fernando Daniel.
Treinadores: Antonio Ruíz Hierro e José Luis Burgueña

Árbitros: Joaquim Bonifácio e Aníbal Fernandes

Marcadores: Capucho (7m, 55m e 59m), Pedro Mendes (9m e 33m), Folha (21m e 38m), Raúl Delgado (29m), Ayala (42m), Domingos (45m e 52m) e Dani Campos (47m).

Disciplina: cartão amarelo para Burrezo e Pedro Emanuel


O FC Porto Vintage venceu esta sexta-feira o Málaga, por 9-3, no Dragão Caixa, e confirmou assim o acesso aos quartos-de-final da Liga Fertiberia, em que terá o Barcelona como adversário. Capucho, com um "hat-trick", foi o goleador do encontro.

Foi precisamente Capucho a inaugurar o marcador, logo aos sete minutos. Os portistas chegaram ao intervalo a vencer por claros 3-1, perante um adversário que nunca deixou de lutar.

Aos três minutos da segunda parte, Pedro Mendes fez o 4-1, finalizando un contra-ataque com un potente remate cruzado. A partir daí, o domínio portista foi total, com Capucho a fechar o marcador, a um minuto do final do tempo regulamentar.

fonte: fcporto.pt

sexta-feira, 3 de maio de 2013

"RESPONSABILIDADE E OBRIGAÇÃO" DE VENCER NA MADEIRA

Vítor Pereira fez esta quinta-feira a antevisão da deslocação ao terreno do Nacional (28.ª jornada da Liga, sábado, 20h30), numa conferência de imprensa em que se debruçou sobre acontecimentos ocorridos fora das quatro linhas. O triunfo na Madeira é uma questão de orgulho e respeito pelos adeptos, mas o treinador considera “impossível” disputar o campeonato até ao fim, devido a factores externos.

“Fundamentalmente, as contas que se fazem nesta altura são de obrigação, responsabilidade e de honrar o nosso trabalho. É uma responsabilidade de toda a época, pelos nossos adeptos. Isso faz-se ganhando os jogos que faltam e são essas contas que devemos fazer. É esta a nossa responsabilidade e obrigação”, começou por dizer Vítor Pereira, que fez depois uma análise do adversário, que o FC Porto já defrontou por três vezes esta época.

“A Choupana é um campo difícil para qualquer adversário. A qualidade individual dos jogadores da frente, pela sua velocidade e mobilidade, coloca problemas a qualquer equipa. O trabalho do Manuel Machado tem sido de qualidade e permitiu à equipa ir subindo e ainda aspirar a um lugar europeu. Teremos dificuldades e o facto de já os termos vencido por três vezes não tem relevância, porque cada jogo tem sua história. Vamos à Madeira com a percepção de que se trata de um adversário difícil, mas vamos para honrar o nosso trabalho e qualidade de jogo e para conquistar os três pontos”, afirmou.

Depois, questionado sobre o alegado interesse do Benfica por um jogador do Estoril, equipa que os lisboetas defrontam na próxima segunda-feira, Vítor Pereira considerou “impossível” que a equipa da Linha traga pontos da Luz. “O Estoril tem apresentado qualidade de jogo e é uma equipa difícil, mas sinceramente, pelo que tenho visto, acredito que de uma maneira ou de outra, com ou sem mérito desportivo, o nosso adversário directo acabe por ganhar. Não vejo hipótese do Estoril conquistar pontos. Não sou ninguém para julgar, mas penso pela minha cabeça e digo aquilo que penso, não estou agarrado a nada e não devo favores a ninguém. Lembro-me que o Jardel foi contratado no próprio dia em que o Olhanense jogava com o Benfica. Ainda que a lei permita, de um ponto de vista ético e moral parece-me incorrecto. Ainda esta época, num confronto com o Paços de Ferreira, foi também notícia a contratação de Vítor pelo Benfica. Agora, acontece o interesse pelo Steven Vitória. À mulher de César não basta ser, tem de parecer. Do meu ponto de vista, e é a minha opinião e não a do clube, no mínimo isto são coisas que não dignificam o futebol português. FC Porto e Benfica são as duas equipas que se têm destacado em termos de resultados, qualidade de jogo e regularidade. Gostava que o título fosse atribuído e reconhecido por mérito desportivo, por quem tiver os pontos suficientes, mas infelizmente não me parece possível”, declarou

O técnico reconheceu que, até há duas jornadas atrás, pensava ter “tudo” para discutir a vitória na Liga até à última ronda, uma opinião que alterou, mas sem esquecer todo o “trajecto ao longo da prova”. “Não é com folclore que me distraem, nem com o barulho de foguetes me atordoam ou fazem esquecer outras coisas. Felizmente, recordo-me de muita coisa ao longo do campeonato e nomeadamente recordo-me do último jogo do Benfica com o Sporting, que não deixo branquear. Foi demais. Gostava que fosse limpinho, limpinho, limpinho. Para mim fica manchado, passa a sujinho, sujinho, sujinho, pelo jogo inadmissível de há duas jornadas atrás”, acrescentou.

Sem revelar se Alex Sandro e Maicon estarão disponíveis para o desafio com o Nacional, Vítor Pereira fez uma análise de uma época em que o FC Porto está no segundo lugar da Liga, mas invicto na prova: “Orgulho-me que a minha equipa tenha um modelo de jogo bem definido, mesmo que umas vezes tenha estado mais inspirada e mais rápida, outras vezes menos inspirada e mais lenta. Gosto de futebol de domínio com bola, não gosto de ver a minha equipa a correr a maior parte do tempo atrás da bola. Não fazemos posse cá atrás, mas sim no interior das linhas adversárias, somos pressionantes e agressivos quando perdemos a bola e tem sido esse o FC Porto que foi construído e tem sido visto ao longo da época. Dou mais importância à qualidade dos comportamentos do que às notas artísticas. Temos muitos golos marcados, poucos sofridos, concedemos poucas oportunidades aos adversários e temos muito mais posse de bola do que os adversários. Fomos a única equipa portuguesa que teve qualidade para se manter entre as grandes da Europa. Não fomos eliminados para depois saltar para a Liga Europa, com adversários muito mais acessíveis. Fomos eliminados por uma equipa que levou até aos descontos dos quartos-de-final um dos finalistas da Liga dos Campeões. Infelizmente, sempre com jogadores a menos, acabámos por sair nas outras duas taças. Somos uma equipa com uma matriz bem definida, para dominar e ganhar”.

fonte: fcporto.pt