segunda-feira, 18 de novembro de 2013

NOVO SITE DO FC PORTO

No dia 15-11-2013 o FC Porto actualizou o seu site oficial, uma actualização mais que necessária e pedida pelos adeptos portistas. O site está bem mais interessante, com as temáticas organizadas de forma mais intuitivas e com um aspeto gráfico bem melhor que o anterior. Já era altura de um grande clube europeu como o FC Porto ter um site minimamente à sua altura.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

DRAGÃO AUTORITÁRIO AVANÇA NA TAÇA

V. Guimarães-FC Porto, 0-2
Taça de Portugal, 4.ª eliminatória
10 de Novembro de 2013
Estádio D. Afonso Henriques, Guimarães

Árbitro: Jorge Sousa
Assistentes: Bertino Miranda e Álvaro Mesquita Quarto árbitro: Cosme Machado

V. GUIMARÃES: Assis, Pedro Correia, Paulo Oliveira, Moreno, Addy; Leonel Olímpio (cap.), André Santos, André André; Barrientos, Ricardo Gomes e Maazou
Substituições: André Santos por Tiago Rodrigues (59m), Ricardo Gomes por Tomané (74m) e Pedro Correia por Crivellaro (82m) Não utilizados: Marco Oliveira, Freire, Rocha e Plange
Treinador: Rui Vitória

FC PORTO: Fabiano, Danilo, Otamendi, Mangala, Alex Sandro; Fernando, Defour, Lucho (cap.); Josué, Varela e Jackson Martínez
Substituições: Varela por Kelvin (60min), Lucho por Carlos Eduardo (68m) e Josué por Maicon (83m) Não utilizados: Bolat, Herrera, Ricardo e Ghilas.
Treinador: Paulo Fonseca

Ao intervalo: 0-2
Marcadores: Fernando (15m), Jackson (41m),
Disciplina: Cartões amarelos para Mangala (44m), Pedro Correia (67m), Fabiano (69m), André André (72m), Josué (83m), Maicon (86m) e Defour (87m); Cartão vermelho para Mangala (80m)


O FC Porto venceu, este domingo, o V. Guimarães por 2-0 em encontro da Taça de Portugal e avançou para os oitavos-de-final da competição, eliminando o vencedor da edição anterior da prova.

Os Dragões abriram o marcador aos 15 minutos, por Fernando, tendo Jackson aumentado a diferença aos 41m, sentenciando uma partida em que a superioridade dos azuis e brancos nunca esteve em causa.

Praticamente sem mudanças em relação à equipa que defrontou, na quarta-feira, o Zenit para a UEFA Champions League (a única alteração foi na baliza, com Fabiano a tomar o lugar de Helton), o FC Porto entrou no encontro com vontade de controlar a partida e assumiu as despesas do jogo desde o início. Num jogo entre duas equipas que se defrontaram pela terceira vez esta época (três vitórias dos Dragões) e disputada num relvado pesado, o FC Porto chegou à vantagem aos 15 minutos por Fernando, num centro-remate que bateu o desamparado Assis.

Sempre mais esclarecida do que o Vitória de Guimarães, a equipa portista controlou a (tímida) reacção do adversário, foi sempre mais perigosa do que a equipa da casa e aumentou mesmo a vantagem antes de chegar ao intervalo. A jogada foi tirada a régua e esquadro: Defour encontrou Lucho em boa posição (belíssima desmarcação do capitão) e o argentino colocou a bola, açucarada, ao jeito de Jackson para o colombiano fazer o seu 10.º golo oficial desta época e quebrar o jejum de quatro jogos sem marcar. 2-0 a favor do FC Porto ao intervalo, num resultado que se adequava perfeitamente à produção de ambas as equipas até à altura.

Fruto do cansaço das viagens acumuladas, o FC Porto entrou mais expectante no segundo tempo, mas nunca deu espaço aos jogadores mais adiantados do Vitória de Guimarães. Controlando o adversário e sem nunca se esconder do jogo, os Dragões não deixaram de procurar chegar com perigo à área vitoriana, mas o último passe nunca pareceu sair da melhor forma. Mesmo após a expulsão de Mangala (80m), o FC Porto nunca perdeu a confiança e segurou a vantagem de dois golos até ao final.

O FC Porto alcançou assim a 6.ª vitória da sua história para a Taça de Portugal no Estádio D. Afonso Henriques e terminou da melhor forma este período de encontros difíceis antes da paragem da competição para jogos das selecções nacionais. A próxima partida dos comandados de Paulo Fonseca é com o Nacional, para a 10.ª jornada da Liga, no dia 23 de Novembro, pelas 20h15, no Estádio do Dragão.


DECLARAÇÕES
O treinador Paulo Fonseca elogiou o comportamento dos jogadores, especialmente no plano defensivo, após o triunfo por 2-0 no terreno do Vitória de Guimarães, que permitiu aos Dragões avançar para a quinta eliminatória da Taça de Portugal. Jackson Martínez autor de um dos golos, distinguiu as duas partes do encontro, admitindo que no segundo tempo foi necessário segurar o resultado.

“Fizemos uma boa partida e foi com naturalidade que estávamos a ganhar por dois golos ao intervalo, podendo até estar a vencer por mais, frente ao detentor da Taça, que é um adversário difícil. No segundo tempo gerimos o jogo de uma forma segura e aí sim, se tivéssemos tomado boas decisões na saída para o ataque poderíamos ter feito mais golos. Estivemos muito seguros defensivamente, revelando uma grande confiança, ao ponto do Vitória não ter conseguido uma ocasião clara para marcar. Fizemos um excelente jogo, com algum cansaço e com o terreno pesado. Penso que ganhámos bem”, afirmou o técnico portista.

Paulo Fonseca justificou as poucas alterações no “onze” com a ambição de querer “vencer a Taça de Portugal”, mas também com o facto de a equipa ter feito “coisas muito positivas” no desafio anterior, frente ao Zenit, para a UEFA Champions League. Sobraram ainda elogios para Mangala, apesar da sua expulsão: “Fez um enorme jogo, tal com o Otamendi e a restante equipa. Isto vem comprovar que não somos uma equipa frágil do ponto de vista defensivo. Temos cometido erros ocasionais, mas hoje os jogadores provaram que estão fortes, confiantes e não são erros ocasionais que os abalam”.

O avançado Jackson Martínez referiu que, nos primeiros 45 minutos, a equipa esteve bem, cumpriu o plano de jogo e os dois golos vieram “como consequência”. “Tivemos muita mobilidade, muita pressão. No segundo tempo, depois da expulsão do Mangala, tivemos de recuar um pouco e evitar que eles marcassem”, admitiu o colombiano.

“Contente por voltar a marcar”, Jackson destacou, como habitual, o plano colectivo: “Estou sempre paciente, esperando que a minha equipa faça um bom jogo. Sempre disse que dependo do trabalho dos meus companheiros e eles do que lhes posso dar. Somos uma equipa e os dois golos foram consequência do trabalho grupal”.

fonte: fcporto.pt