terça-feira, 31 de janeiro de 2012

LUCHO REGRESSA A CASA

Lucho Gonzáles assinou esta terça-feira contrato com o FC Porto. Os Dragões adquiriram ao Marselha os direitos desportivos e 100% dos direitos económicos a custo zero do internacional argentino.
fonte: fcporto.pt

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

VÍTOR BAÍA É O MELHOR GUARDIÃO PORTUGUÊS DOS ÚLTIMOS 25 ANOS

O ex-capitão do FC Porto Vítor Baía foi considerado o melhor guarda-redes português dos últimos 25 anos, e 15.º de todo o mundo, num “ranking” elaborado pela Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS). O guardião conseguiu 94 pontos, numa classificação liderada pelo italiano Gianluigi Buffon (226 pontos).

Na lista, que toma em consideração as classificações anuais da IFFHS para o melhor guarda-redes entre 1987 e 2011, constam ainda o polaco Jozef Mlynarczyk (campeão europeu pelo FC Porto em 1987), no 82.º lugar, e o brasileiro Helton, em 122.º.

Vítor Baía, considerado pela UEFA o melhor guarda-redes da época 2003/04 a nível de clubes, vai voltar a vestir a camisola do FC Porto para integrar a Liga Fertiberia, prova de futebol “indoor”. Os Dragões estreiam-se a 3 de Fevereiro, no Dragão Caixa, frente ao Sporting de Gijón.
fonte: fcporto.pt

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

ELES VOLTARAM!

Prepara-te para regressar ao futuro, porque eles estão de volta. Gomes, Vítor Baía, Rui Barros e Capucho, entre outras estrelas, vestem de novo a camisola do FC Porto para integrar a Liga Fertiberia, prova de futebol indoor, que, à quinta edição, extravasa as fronteiras de Espanha e alarga o número de competidores com a inclusão da equipa azul e branca e dos mexicanos do América.

Na primeira fase da prova, que apura para os quartos-de-final os quatro primeiros classificados de dois grupos, a versão “Vintage” do FC Porto defronta o Sevilha, o Deportivo da Corunha, o Málaga, o Celta de Vigo e o Gijón, fazendo a estreia a 3 de Fevereiro, no Dragão Caixa, precisamente frente ao Gijón, que defende o título conquistado na época passada.

Entre as 12 equipas, todas elas compostas por jogadores com 35 anos ou mais, constam outros adversários sonantes, como Barcelona, Real Madrid, Atlético de Madrid, Valência, Espanyol e América.

O plantel portista é composto por alguns dos nomes incontornáveis da história dos Dragões, como Fernando Gomes, Vítor Baía, Rui Barros, João Pinto, Fernando Couto, Paulinho Santos, Folha, Capucho, Bandeirinha, André ou Pedro Emanuel.

Os bilhetes para o jogo de estreia estarão à venda esta terça-feira, nas Lojas do Associado e nas Lojas Azuis, a cinco (sócios) e 10 euros (público).
fonte: fcporto.pt

domingo, 15 de janeiro de 2012

FC PORTO 2-0 RIO AVE




FC Porto-Rio Ave, 2-0
Liga portuguesa 2011/12, 15.ª jornada
14 de Janeiro de 2012
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 24.419 espectadores

Árbitro: Marco Ferreira (AF Madeira)
Assistentes: José Lima e Nelson Moniz
Quarto árbitro: Sílvio Gouveia

FC PORTO: Helton (cap.); Maicon, Rolando, Otamendi e Alvaro; Fernando, Defour e Belluschi; Rodríguez, Hulk e James
Substituições: Hulk por Kléber (32m), Belluschi por Iturbe (65m) e Rodríguez por Varela (76m)
Não utilizados: Bracali, Mangala, Souza e Alex Sandro
Treinador: Vítor Pereira

RIO AVE: Huanderson; Jean Sony, Gaspar (cap.), Jeferson e Tiago Pinto; Bruno China, Wires e Jorginho; Kelvin, João Tomás e Yazalde
Substituições: Jorginho por Braga (59m), Kelvin por Mendes (70m) e Yazalde por Saulo (79m)
Não utilizados: Paulo Santos, Pateiro, Zé Gomes e Éder
Treinador: Carlos Brito

Ao intervalo: 1-0
Marcadores: James (42m e 80m)
Cartões amarelos: Maicon (49m), Gaspar (53m), Bruno China (61m) e Iturbe (83m)
Cartão vermelho: Rolando (94m)
Este foi o 54.º encontro consecutivo que os azuis e brancos cumprem na Liga sem perder. Está assim ultrapassado o registo obtido por Bobby Robson, entre Outubro de 1994 e Março de 1996 (o recorde nacional é de 56 jogos). Para além disso, o FC Porto não perde no Dragão, para a Liga, desde 25 de Outubro de 2008, há 50 partidas. Curiosamente, os golos que valeram então a vitória ao Leixões (3-2) foram apontados por Bruno China e Braga, que alinharam este sábado com a camisola do Rio Ave.
A história da primeira parte é uma história de muita posse de bola portista e de um Rio Ave posicionado de forma muito conservadora. Sem João Moutinho, Vítor Pereira optou por colocar Defour como titular. O meio-campo portista funcionou de forma dinâmica no arranque da partida, mas depois os vila-condenses conseguiram colocar “gelo” no jogo, numa noite, aliás, verdadeiramente gelada (estiveram menos de 10º centígrados no Dragão e a chuva foi uma constante).
Rolando e James estiveram perto de marcar, ainda antes de Hulk sair lesionado, aos 32 minutos, na sequência de um “sprint” (Kléber entrou para o seu lugar). Os forasteiros, através de um remate de Kelvin, apenas incomodaram Helton aos 37 minutos. Mas o golo do FC Porto haveria de surgir antes do intervalo: James deu um “nó” em Tiago Pinto, na direita, e bateu Huanderson com um remate em jeito, de pé esquerdo.
Logo no recomeço, um cabeceamento de Rodríguez, na sequência de um canto, quase dava o segundo golo aos portistas. A única verdadeira situação de grande perigo do Rio Ave surgiu aos 48 minutos, mas Yazalde nem chegou a “assustar” Helton. O FC Porto repetia o bom início de primeira parte e Belluschi – em boa posição – e Kléber – num lance em que o guardião Huanderson teve de aplicar – estiveram perto do segundo tento.
Do lado do Rio Ave, o ex-portista Jorginho foi substituído por Braga e saiu de campo com uma ovação. O público do Dragão não esquece quem deu tudo pela causa azul e branca e o médio foi decisivo no título nacional de 2005/06, quando apontou o golo da vitória no terreno do Sporting, que praticamente decidiu esse campeonato. Curiosamente, quem o substituiu foi Braga, um dos jogadores do Leixões que marcaram ao FC Porto na última derrota caseira para o campeonato.
Vítor Pereira fez entrar Iturbe aos 65 minutos. Faltava no entanto resolver a questão do vencedor, e lá apareceu James de novo. Aos 80 minutos, com um belo trabalho dentro da área vila-condense, em que voltou a tirar Tiago Pinto da frente, fez o 2-0, com um remate cruzado, desta vez de pé direito. Huanderson não tinha hipótese de defesa e ainda defendeu “com os olhos” um remate em arco de Varela, aos 87 minutos. Para o FC Porto, a única nota negativa destes últimos minutos foi a expulsão de Rolando, já em período de descontos, com um vermelho directo.

DECLARAÇÕES NO FINAL DA PARTIDA

Vítor Pereira: "Quero é títulos!"
Com a vitória sobre o Rio Ave, Vítor Pereira elevou para 54 jogos consecutivos o registo de invencibilidade portista na Liga, ficando apenas a três de estabelecer um novo recorde absoluto, dado que se revela insuficiente para encantar o treinador dos Dragões. Simplesmente, porque só pensa em títulos.

Qualidade e precipitação
"Houve alturas em que circulámos a bola com qualidade e outras em que jogámos de forma precipitada, mas é natural que a tranquilidade não fosse a maior depois de uma semana em que perdemos a liderança."

Resultado escasso
"Fiquei satisfeito com a entrega, a espaços com a qualidade do jogo, até porque criámos situações mais do que suficientes para conseguirmos um resultado mais amplo e confortável."

Excelente James
"O James não é um ala puro, é um jogador que produz mais a jogar entre linhas e que tem muita qualidade em termos de tomada de decisão. Hoje fez mais um excelente jogo."

Até ao fim
"Este é um campeonato competitivo, que vai disputar-se até ao fim. Vamos atrás daquilo que pretendemos, que é o primeiro lugar. Há equipas com qualidade para sonhar com o título e aquela que for mais regular tem mais probabilidades de o conseguir."

Recordes para segundo plano
"Prefiro deixar os recordes para segundo plano e conquistar títulos. Quando entrámos para este jogo, fizemo-lo a pensar nos três pontos. O que eu quero é títulos."


MELHOR FRENTE AO RIO AVE
James, autor dos dois golos da vitória portista sobre o Rio Ave, o primeiro dos quais conseguido na sequência de uma brilhante jogada individual, foi considerado o melhor jogador em campo no encontro da 15.ª jornada da Liga, disputado na noite deste sábado, no Estádio do Dragão.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

"HÁ PESSOAS QUE SE QUEREM PROMOVER UTILIZANDO O MEU NOME"

Cristian Sapunaru esclarece notícias dos últimos dias, afirmando ao site do FC Porto que não tem representante e que não pensa abandonar o FC Porto.

"Estranho as notícias dos últimos dias, porque não tenho qualquer representante e ninguém pode falar por mim. Acho estranho que surjam pessoas a pretenderem falar em possíveis propostas que eu desconheço para se promoverem utilizando o meu nome e o do FC Porto".

O lateral do FC Porto diz que é feliz no clube e que não pensa deixar o campeão nacional: "Qualquer convite ou proposta que eventualmente surja será sempre encaminhada por mim para o FC Porto, visto eu não ter empresário."
fonte: fcporto.pt

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

"VAMOS RECUPERAR O PRIMEIRO LUGAR"

Na antevisão da recepção ao Rio Ave (sábado, 20h30), o médio Defour sublinhou o facto de a equipa estar a trabalhar arduamente para regressar ao primeiro lugar, o mais depressa possível. Com respostas curtas e assertivas, o belga relembrou que as contas que interessam na Liga são as finais, elogiou Danilo e "ilibou" Otamendi do lance que quase dava a vitória ao FC Porto em Alvalade.

O que espera do jogo com o Rio Ave?
Vai ser um jogo difícil. Trabalhámos de uma maneira muito forte esta semana. O jogo de sábado vai ser muito importante.

Espera jogar, agora que o João Moutinho está suspenso?
Vamos ver. Treino há já duas semanas e estou apto para entrar no "onze", se for uma das escolhas do treinador.

O que pode dizer do novo reforço, o Danilo?
É um jogador muito bom, isso pôde ver-se nos treinos. Precisa de um pequeno período de adaptação, mas estou certo de que em breve vamos vê-lo jogar.

A defesa direito ou no meio campo?
Penso que pode jogar em várias posições. O treinador é que vai decidir.

Esta foi uma semana diferente, pelo facto de o FC Porto ter perdido a liderança?
Sim, foi diferente, mas são coisas que acontecem. Trabalhámos no duro e vamos recuperar o primeiro lugar em seu tempo.

Quanto tempo vai demorar o FC Porto a recuperar o primeiro lugar?
Espero que seja em breve, mas se chegar ao final do campeonato em primeiro ficarei muito feliz. É isso que interessa.

Ficou chateado com o Otamendi por ter, inadvertidamente, evitado um golo que daria a vitória ao FC Porto no terreno do Sporting?
Não. É futebol, são coisas que acontecem a qualquer profissional. Houve falta de sorte, não se pode culpar o jogador numa situação destas.
fonte: fcporto.pt

domingo, 8 de janeiro de 2012

SPORTING 0-0 FC PORTO


Sporting-FC Porto, 0-0
Liga, 14.ª jornada
7 de Janeiro de 2012
Estádio de Alvalade, em Lisboa
Assistência: 48.855 espectadores

Árbitro: Pedro Proença (Lisboa)
Árbitros assistentes: Tiago Trigo e Ricardo Santos
Quatro Árbitro: Hugo Miguel

SPORTING: Rui Patrício; João Pereira, Onyewu, Polga (cap.) e Insúa; Rodrigo Neto, Elias e Schaars; Carrillo, Van Wolfswinkel e Capel
Substituições: Rodrigo Neto por Matias (54), Carrillo por Izmailov (62) e Capel por Evaldo (69)
Não utilizados: Marcelo, Bojinov, Arias e Martins
Treinador: Domingos Paciência

FC PORTO: Helton (cap.); Maicon, Rolando, Otamendi e Alvaro; Fernando, João Moutinho e Belluschi; Djalma, Hulk e Rodríguez
Substituições: Djalma por James (59), Belluschi por Defour (68) e Rodríguez por Kléber (77)
Não utilizados: Bracali, Mangala, Souza e Alex Sandro
Treinador: Vítor Pereira

Disciplina: Cartão amarelo: Rodrigo Neto (2), João Moutinho (27), Otamendi (30), Carillo (45), Polga (47), Fernando (63), Hulk (67), Schaars (84)

De volta à casa de partida, onde, há quase dois anos, sofreu o mais recente desaire na Liga, o FC Porto elevou para 53 jogos a sequência invencível, que teria outro brilho se, para cúmulo do azar, não tivesse sido Otamendi a negar o golo da vitória a James.
A entrada portista, antes que o jogo tivesse tempo bastante para ser repartido, foi atípica. No terreno de um rival, obrigado a encurtar distâncias, os Dragões deram por si na iminência de defender primeiro, antes de poder recuperar terreno e orientar o fluxo atacante na direcção de Rui Patrício.
Foi questão de minutos, poucos minutos, antes de Hulk concentrar atenções e capitalizar, entre marcações implacáveis, um número interessante, mas forçosamente desagradável, de faltas sofridas. No equilíbrio de intenções e acções, que gerou demasiados lapsos para um só relvado, o campeão conseguiu os ensaios mais aproximados ao golo.
A primeira ameaça realmente séria foi formulada de cabeça, o que faz todo o sentido. Aos 12 minutos, Maicon pensou bem, mas executou pior, permitindo a defesa de Patrício. Mas o perigo só se esgotou uns metros adiante, enquanto durou a sensação de que Djalma poderia fazer melhor na recarga.
Curiosamente, o primeiro momento do lance reproduzir-se-ia um pouco mais tarde, mas na baliza contrária e com Helton a responder com competência ao cabeceamento de Polga. Muitos minutos depois, já na segunda parte, o capitão portista evitaria o pior aos pés de Van Wolfswinkel, numa altura em que o Sporting encontrava no contra-ataque a resposta ao domínio crescente dos Dragões, que antes tinham estado perto de marcar, por Hulk, hábil a tirar dois adversários do caminho, mas incapaz de dar a melhor direcção ao remate.
James e Defour, que entraram em cena no decurso da segunda parte, acrescentaram velocidade e soluções ao momento ofensivo dos Dragões. O colombiano teve duas excelentes oportunidades para marcar, com o azar dos azares de ter sido Otamendi a negar-lhe o golo à segunda tentativa, que fechou a mais bem conseguida jogada de todo o encontro e com ela, o jogo também.


DECLARAÇÕES NO FINAL DA PARTIDA
Vítor Pereira: "Foi um jogo intenso"
Empate não satisfaz
"Não era o resultado que queríamos, mas o jogo foi bem disputado e intenso. Bem disputado não quer dizer bem jogado... Faltou mais qualidade, mais tranquilidade, um futebol mais apoiado. Foi um jogo intenso, em que o resultado acaba por espelhar o que se passou. O empate retira significado a esta marca de 53 jogos sem perder, porque queria levar daqui os três pontos. Não atribuo qualquer significado especial a essa marca."

Liga ainda vai no adro
"Vamos ter de esperar pelo resultado do Benfica para saber se nos mantemos no primeiro lugar, mas ainda faltam muitas jornadas da Liga. Todos os jogos são difíceis e competitivos e ainda há muitos pela frente."

Polga com sorte
"Visto do banco, parece-me o Polga é um jogador com muita sorte, porque já é a segunda expulsão consecutiva que lhe é perdoada. Ficaríamos 25 minutos com um jogador a mais e isso certamente faria alguma diferença."

Hulk: "Passo os 90 minutos a levar porrada"

"Acho que tivemos duas equipas a querer jogar e somar os três pontos, mas infelizmente não saiu o golo. Passo os 90 minutos ali na frente a levar porrada e há um lance em que o Polga deveria ter visto o segundo amarelo. Viemos aqui com vontade de ganhar e trazer os três pontos, mas fomos prejudicados."

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

FOLCLORE

Com a inevitável autopromoção e um toquezinho xenófobo, Rui Santos volta hoje, nas páginas do jornal Record, a utilizar indevidamente e com mentira o nome do FC Porto. Já não é mania, já é mesmo defeito.

Afirmando-se pomposamente um lutador pela "consagração do jogador português", apesar de ninguém nunca lhe ter conhecido contributo algum em defesa do futebol português ou do jogador português - palavras leva-as o vento -, Santos escreve que o FC Porto não tem jogadores portugueses na sua equipa. Pois não, Rolando, João Moutinho e Varela jogam pela selecção das Malvinas, como diz o outro...

O problema de Santos é não querer - ou poder - criticar alguns e então, para dourar a pílula, mete à pressão o nome do FC Porto, nem que isso o obrigue a mentir, o que, como se sabe, não lhe custa nada.

O FC Porto não precisa de se pôr em bicos de pés para lhe ser reconhecida a maior importância na defesa do futebol português, levando-o com o prestígio de tantas vitórias aos quatro cantos do Mundo, e do jogador português, ou não tivesse há mais de duas décadas a maioria dos jogadores da selecção portuguesa origem no FC Porto. Isto sim é consagrar o futebol português e o jogador português. Sem xenofobia, sem patriotismos parolos, sem demagogia e com a coragem e o orgulho de ser o clube português de mais sucesso. O resto, sim, é folclore.

fonte: fcporto.pt