A primeira oportunidade surgiu aos 26 minutos quando Hulk investiu no movimento interior e libertou em Kléber num grande passe de ruptura. Kléber devia ter feito melhor, fazer golo. Repetição deste lance aos 43’ onde Kléber desta vez tentou tirar Nilson da frente com Hulk no meio da área pronto a escostar. Com Falcao no banco, quem falha golos assim…
O momento do jogo acaba por ficar guardado para o minuto 44 da 1ª parte. Canto do lado esquerdo do ataque portista, com Olegário a assinalar um “agarrão-empurrão” sobre Sapunaru. Hulk chamado à conversão como é hábito e ser feliz com Nilson e o poste ainda a tocar na bola, levando esta a entrar devagar devagarinho na baliza Sul do Estádio D. Afonso Henriques. Intervalo a chegar com uma vantagem justa da equipa que procurou ter bola e jogar.
Na segunda parte os azuis e brancos começaram bem, com possibilidade de fazer o 0-2 com Hulk numa rápida transição e um grande movimento de Kléber a arrastar os centrais e a oferecer todo o espaço central para Hulk rematar mas à figura de Nilson. Permitimos algumas bolas a cair à frente da área na zona onde Souza tem de estar, a originar alguns remates mas sem perigo. Destaque para a segurança de Otamendi, fulcral em cortes fantásticos ao longo do jogo. Kléber mais uma vez em lance idêntico aos da 1ª parte volta a falhar, desta feita rematando por cima. Saiu um minuto mais tarde (68’), dando lugar a Falcão. Este último teve o descanso da equipa na cabeça aos 88’, falhando por muito pouco o desvio ao 2º poste. Voltei a não gostar de Varela, que esteve pouco objectivo e a complicar muito os lances nos quais participou. Até final controlámos o jogo, ainda que correndo alguns riscos desnecessários. Levámos algumas bolas bombeadas para a nossa área no período de descontos nas quais fomos sempre mais fortes.
O momento do jogo acaba por ficar guardado para o minuto 44 da 1ª parte. Canto do lado esquerdo do ataque portista, com Olegário a assinalar um “agarrão-empurrão” sobre Sapunaru. Hulk chamado à conversão como é hábito e ser feliz com Nilson e o poste ainda a tocar na bola, levando esta a entrar devagar devagarinho na baliza Sul do Estádio D. Afonso Henriques. Intervalo a chegar com uma vantagem justa da equipa que procurou ter bola e jogar.
Na segunda parte os azuis e brancos começaram bem, com possibilidade de fazer o 0-2 com Hulk numa rápida transição e um grande movimento de Kléber a arrastar os centrais e a oferecer todo o espaço central para Hulk rematar mas à figura de Nilson. Permitimos algumas bolas a cair à frente da área na zona onde Souza tem de estar, a originar alguns remates mas sem perigo. Destaque para a segurança de Otamendi, fulcral em cortes fantásticos ao longo do jogo. Kléber mais uma vez em lance idêntico aos da 1ª parte volta a falhar, desta feita rematando por cima. Saiu um minuto mais tarde (68’), dando lugar a Falcão. Este último teve o descanso da equipa na cabeça aos 88’, falhando por muito pouco o desvio ao 2º poste. Voltei a não gostar de Varela, que esteve pouco objectivo e a complicar muito os lances nos quais participou. Até final controlámos o jogo, ainda que correndo alguns riscos desnecessários. Levámos algumas bolas bombeadas para a nossa área no período de descontos nas quais fomos sempre mais fortes.
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